20171214

O futuro precário do estado-nação (2)



A revolução industrial desenvolve novas estruturas políticas – a colonização extensiva a todo o planeta, o domínio diversificado das burguesias através do parlamentarismo ou de ditaduras, sempre com a vulgarizada utilização da guerra, da violência contra os trabalhadores e os povos colonizados. 

Do ponto de vista económico, o capitalismo liberal, produz os cartéis, o imperialismo e desenvolve fórmulas de fusão das funções económicas e políticas através do capitalismo de estado e do fascismo.
Os Ocidentais apresentam-se como os construtores da História, os únicos com capacidade para definir o futuro e, portanto, os portadores da universalidade.

B – O imperialismo e os seus limites

  8- Revolução Industrial
  9 – A construção do imperialismo
10 – O imperialismo maduro
11 - As duas Grandes Guerras e os alvores do keynesianismo
12 - O capitalismo de estado e o fascismo


Texto integral em:

 https://grazia-tanta.blogspot.pt/2017/12/o-futuro-precario-do-estado-nacao-2.html

https://www.slideshare.net/durgarrai/o-futuro-precrio-do-estadonao-2

https://pt.scribd.com/document/367202264/O-Futuro-Precario-Do-Estado-nacao-2


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20171120

O futuro precário do estado-nação (1)



A descolonização e os independentismos recentes têm a constituição de estados-nação como ponto alto, quiçá definitivo para a bem-aventurança dos povos, replicando a construção dos estados-nação na Europa, onde foram objeto de um lento processo, desde há alguns séculos atrás. 

Atualmente, a globalização desenvolve processos de subalternização dos estados-nação, com a criação de normas e instituições de âmbito plurinacional ou internacional, dando como adquirido que o plano dos estados-nação é demasiado estreito.

Entre o estado-nação do passado e a unificação e uniformização do planeta levadas a cabo pelas multinacionais e pelo capital financeiro, onde se situam os povos e as pessoas? E, de um ponto de vista activo e prospetivo, que atitudes e escolhas deverão os povos assumir?

Sumário

A - Notas para o nascimento do estado-nação

1 - A expansão colonial conduziu à construção do Estado moderno
2 - O Estado, elemento essencial para a acumulação
3 - Nações e estados-nação
      4 – O engrandecimento de um aparelho de estado envolve sempre violência
5 - L’Etat, c’est moi!
6 – A importância do patriotismo
7 - O início do capitalismo industrial 

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https://www.slideshare.net/durgarrai/o-futuro-precrio-do-estado-nao

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20171114

É o clima, estúpido!

Texto de António Dores sobre os fogos florestais, a incúria, o crime a ausência de atuação popular autónoma

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20171031

Homenagem à Catalunha



Todos os povos têm o direito de decidir, livremente e sem constrangimentos, o seu enquadramento geopolítico e a forma de organização que entendam melhor satisfaça as suas necessidades coletivas.

1 - A vassalagem portuguesa face a Rajoy
2 - As contradições no seio do estado neofranquista


Em qualquer destas ligações:

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20171022

Subvenções públicas a particulares. Com que critérios?



1 – O que nós andamos a pagar…
2 - Casos ocultos de inconstitucionalidade

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20171016

Autárquicas 2017 – Nada de novo no final da romaria



O que se alterou? Os votantes situam-se ao nível de há 35 anos. As oligarquias partidárias mantêm o poder local sob controlo. O PS/PSD continua a dominar a cena autárquica e a chamada esquerda regride, quer através das grandes perdas do PCP/PEV quer pela continuidade da irrelevância autárquica do BE.
Isto resulta de haver uma enorme maioria de ingénuos ou ignorantes que vai tolerando uma minoria de alarves que vive regaladamente, agarrada ao pote.
É todo o modelo de representação que necessita de uma funda remodelação para que se possam chamar democráticos aos processos eleitorais em Portugal.

1 - Leitura histórica dos resultados eleitorais
2  - As eleições autárquicas e a dinâmica demográfica
3 - As eleições autárquicas e o poder de compra


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