Os modelos recentes de gestão do capital – o keynesiano e o
neoliberal – revelam nas crises a sua inadaptação, sem conjurarem as causas da
pobreza, das desigualdades, das guerras, com o novo fenómeno das massas de
refugiados e o agudizar de um clássico – os desastres climáticos e as alterações
climáticas,
O que se revela nas últimas décadas é o esboroar do poder
autónomo dos estados-nação e a condução das suas classes políticas pelas
multinacionais – responsáveis por 70% dos transportes de mercadorias – em
parceria com um sistema financeiro sobredimensionado, rolando em pista própria,
sem esquecer a importância de um impune capital do crime.
Para essa crise na infraestrutura económica e social
acrescenta-se o descrédito da “democracia representativa”, que não é
democrática e representa muito poucos e a decrepitude da esquerda tradicional
de raiz leninista. Um palco onde eclode o ovo da serpente fascista, sem que se
afirme uma crítica radical, organizada e sem nacionalidades, à esquerda.
D – A
chegada ao sufoco neoliberal
18 - A mudança para o
paradigma neoliberal
19
– O acelerar da globalização capitalista; o encurtamento do
tempo
19.1 – A transição portuguesa
20 - O caráter global da
formatação ideológica
21 - O pós-crise de 2008
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