20180122

O futuro precário do estado-nação (4)




(partes 1, 2 e 3 aqui, aqui e aqui)
 


Os modelos recentes de gestão do capital – o keynesiano e o neoliberal – revelam nas crises a sua inadaptação, sem conjurarem as causas da pobreza, das desigualdades, das guerras, com o novo fenómeno das massas de refugiados e o agudizar de um clássico – os desastres climáticos e as alterações climáticas,
O que se revela nas últimas décadas é o esboroar do poder autónomo dos estados-nação e a condução das suas classes políticas pelas multinacionais – responsáveis por 70% dos transportes de mercadorias – em parceria com um sistema financeiro sobredimensionado, rolando em pista própria, sem esquecer a importância de um impune capital do crime.
Para essa crise na infraestrutura económica e social acrescenta-se o descrédito da “democracia representativa”, que não é democrática e representa muito poucos e a decrepitude da esquerda tradicional de raiz leninista. Um palco onde eclode o ovo da serpente fascista, sem que se afirme uma crítica radical, organizada e sem nacionalidades, à esquerda.

D – A chegada ao sufoco neoliberal
 
18 - A mudança para o paradigma neoliberal
19      – O acelerar da globalização capitalista; o encurtamento do tempo  
   19.1 – A transição portuguesa
20 - O caráter global da formatação ideológica
21 - O pós-crise de 2008


Em qualquer destas ligações

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https://www.slideshare.net/durgarrai/o-futuro-precrio-do-estado-nao-4

https://pt.scribd.com/document/369722136/O-futuro-precario-do-Estado-nacao-4



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