O país mais pobre da
Europa ocidental é dominado por capitais externos, vai pulando entre bolhas
imobiliárias e alimenta uma classe política constituída por corruptos e aves
canoras.
O que sobra é um
território desertificado, atravessado pelas redes das multinacionais e onde o
sistema financeiro montou uma renda ancorada em dívida.
Sumário
1 – Tempos de muita
tempestade e pouca bonança
2
-
A marcha das desigualdades no período 1995 – 2017
3
–
Um empobrecimento quase contínuo no plano europeu
4 -
Nem bom viver, nem democracia; apenas subalternidade e corrupção
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