Este post é particularmente dedicado aos alunos portugueses Demo Cratos. Não 'petece escrever mais nada para já.
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La sopa de las madres o la Justicia Social - Alfredo Benavidez Bedoya |
Fila, Ref:BB91 - Alfredo Benavidez Bedoya |
Teoría Delirante nº 17, 1995, Ref:BB16 - Alfredo Benavidez Bedoya |
http://www.precariosinflexiveis.org/ |
"O número de pessoas com cancro deve crescer mais de 75% no mundo todo até 2030, aumento provocado principalmente pela adopção de estilos de vida considerados insalubres e "ocidentalizados" em países pobres, segundo um estudo divulgado esta quinta-feira (31 de Maio) pela Agência Internacional para a Pesquisa do Cancro (AIPC), com sede em Lyon, ligada à Organização Mundial da Saúde (OMS), avança a agência Reuters.
Segundo os especialistas, a melhoria na qualidade de vida dos países pobres nas próximas décadas terá como contrapartida um aumento nos casos de cancro associados a alterações na alimentação, sedentarismo e outros hábitos nocivos. Os cancros da mama, próstata e colo-rectal devem ser os de maior aumento.
"O cancro já é a principal causa de mortes em muitos países de renda alta e deve tornar-se uma grande causa de morbilidade e mortalidade nas próximas décadas em todas as regiões do mundo", disse Freddie Bray, da secção de informação sobre o cancro da AIPC.(...)" (POP - Portal de Oncologia Portuguesa)
Via Facebook | Por: AOFA - Associação de Oficiais das Forças Armadas |
"(...) Com um ordenado base mensal de 4 015 euros, os políticos recebem em média mais 1646 euros em complementos salariais. E é assim que, no final do mês, a remuneração total média atinge 5661 euros. (...)"
"O Dia Mundial não é para todas as crianças e muitas já pedem ajuda
23% das chamadas foram feitas por menores e muitas para “falar com alguém”
O número de crianças que pedem apoio junto da Linha SOS Criança tem aumentado. Telefonaram 322 menores nos primeiros cinco meses deste ano, 23,3% dos contactos e quase tantos como nos 12 meses de 2011 – 393. E muitos ligam só para “falar com alguém”. Também são mais os relatos de desaparecidos, 36 em 2012, menos três do que no total do ano passado. Hoje é o Dia Mundial da Criança.(...)"
Depois, aparece (sobre a 'autoridade' dos professores e desburocratização de coisas) que:"A contínua violação destas medias e a reiterada indisciplina dos alunos vai levar também a que lhes seja vedado “o direito a apoio relativamente a manuais escolares”, caso estes alunos sejam abrangidos pela ação social escolar, explicou ontem a tutela num comunicado de imprensa relativo a este documento, não especificando em que momento é retirado esse apoio, dado que os manuais são distribuídos no início do ano letivo."
"O Ministério da Educação e Ciência diz ainda reforçar a autoridade dos docentes, alargando o respeito pela sua autoridade aos encarregados de educação e desburocratizando o processo de justificação da avaliação dos alunos, que passa a ser feito oralmente em conselho de turma."
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Fonte: CCB"Depois de colaborar num registo com Jon Balke, Arco Iris marca a estreia de Amina Alaoui no catálogo da ECM com um projeto próprio. Cantora versátil e de influências diversas, Alaoui, que nasceu em Fez, explora as relações entre o flamenco, o fado e a música do Magrebe e do al-Andalus. É uma música quente e exótica, cujas sonoridades nos soam estranhamente familiares.
Amina Alaoui voz, daf
Saïfallah Ben Abderrazak violino
Sofiane Negra oud
José Luis Montón guitarra flamenca
Eduardo Miranda bandolim
Idriss Agnel percussão, guitarra elétrica"
A ESAS comemora 40 anos de História. A festa começou em janeiro e visa lembrar e atualizar o que tem sido o seu projeto educativo.
Em jeito de memorandum, lembrem-se alguns aspetos do seu labor ao longo dos tempos, aqueles que constituem o seu agora, disposto a manifestar-se em qualquer altura. Quando é necessário.
A ESAS é um projeto integrado, aberto à comunidade, solidário e rigoroso na concretização da ação educativa e da cultura escolar. A ESAS tem efetivamente uma cultura, que se manifesta na livre circulação, na partilha de decisões, na discussão aberta e séria sobre a sua vida quotidiana. A ESAS autoavalia-se frequentemente.
A ESAS é um espaço livre, um lugar de debate e de crítica, uma dinâmica de relações que se tem pautado pela busca de uma vida pública e política democrática. A ESAS é uma sociedade crítica, um harmonioso tecido de diferenças, de apetências técnicas e artísticas.
A ESAS é um dos palcos do desporto escolar mais importantes do país; a ESAS honra e sublima a imprensa escolar com a publicação anual da revista Defacto; a ESAS também é uma escola de teatro que forma atores, faz espetáculos e passa o testemunho; a ESAS é o belíssimo Espaço Botânico Dr. Manuel de Oliveira Faria, com os seus inúmeros jardins e espécies; a ESAS é as Artes em festa e a pequena grande biblioteca Dr. Manuel Monteiro; a ESAS é os seus auditórios, frequentemente cheios de público que assiste a aulas, que vê cinema, concertos, debates, apresentação de livros, colóquios, reuniões; a ESAS é os seus laboratórios e aulas abertas, as candidaturas a projetos e as viagens científicas; a ESAS é as dezenas de viagens de estudo e de espetáculos; a ESAS é as saídas, as visitas e as associações de antigos alunos e professores que visitam a escola e desenvolvem ações culturais de relevo.
A ESAS é a sua gente, os seus alunos estrangeiros, a escola à noite dedicada ao ensino pós-laboral. A ESAS dedica-se a todos os alunos e também aos que se veem diminuídos nas suas possibilidades de desenvolvimento de atividades de aprendizagem por motivo de insuficiência auditiva, psicomotora ou outra. A ESAS promove o ensino bilingue de alunos surdos desde 1993 e foi pioneira nesta área, no distrito, criando o primeiro curso do ensino secundário. De então para cá, estes projetos consolidaram-se, constituindo uma das facetas mais relevantes desta comunidade educativa.
A ESAS é os seus trabalhadores da manutenção, da limpeza e da segurança, dos serviços administrativos, do bar, da biblioteca e do pavilhão, da portaria e de todos os blocos e espaços estratégicos.
A comunidade educativa da ESAS tem sido participante nos sucessivos trabalhos de reabilitação e melhoria das condições logísticas e arquitetónicas. A ESAS também se dedica ao design e à cenografia dos seus múltiplos espaços. A ESAS é uma escola que emergiu com o 25 de abril e que continua a fazê-lo.
A ESAS é uma escola de cidadania.
A ESAS foi objeto de sucessivas avaliações externas que, para além de garantirem a efetiva prestação de contas no que respeita à ação educativa desenvolvida, permitiram aferir das capacidades, condições e possibilidades da escola poder celebrar com a sociedade portuguesa, através do governo eleito, um contrato de autonomia. O resultado da avaliação é do conhecimento público e não poderia ser mais elogioso.
A ESAS é uma escola leal, desempoeirada e empreendedora e sente-se orgulhosa da sua matriz fortemente devedora de uma cultura popular.
A ESAS considera que tem convivido bem com o nascimento e exercício de poder nascido da pólis. O exercício do poder, na ESAS, tem respeitado sempre as boas regras democráticas da convivência. Quando assim não é, a ESAS manifesta-se.
A ESAS privilegia o ensino, a responsabilidade no comportamento diário, a busca do saber, a segurança e a dignidade advinda do comportamento ético.
A ESAS sempre participou nas iniciativas que contribuam para o desenvolvimento dos processos de monitorização do ensino e das aprendizagens. Dessa forma, realiza nomeadamente as provas intermédias nacionais que o GAVE disponibiliza. A ESAS constroi, também, as suas provas intermédias e realiza, há vários anos, aulas abertas de preparação para exame, abertas a toda a comunidade, a alunos de todas as escolas e a candidatos de todas as idades.
A ESAS mantém a sua Oficina de Latim, de Língua Portuguesa ou de Robótica, as suas festas e jantares, o Clube de Arqueologia ou de Fernando Pessoa; a ESAS lembra as línguas; os departamentos da ESAS realizam frequentes ações de formação e de animação. A ESAS sabe cantar e tem o seu grupo coral.
Até à data, a ESAS respondeu positivamente a todas as solicitações provenientes da comunidade, entendida esta no seu sentido mais vasto e plural. Sempre estivemos presentes nos momentos em que foi necessário representar a Educação, a Cidade e o País, em que foi necessário partilhar experiências, debater assuntos, propor soluções.
A ESAS está disponível para desafios maiores, para contributos maiores, sustentados na dimensão que integra, na identidade construída, na disponibilidade que evidencia para novos projetos e no necessário reconhecimento do que já alcançou.
Os profissionais desta escola estarão novamente disponíveis para partilhar, experimentar, aprender, desde que a essência do seu contributo seja preservada, desde que as condições instituídas, nomeadamente em matéria de dimensão, garantam a continuidade do investimento profissional realizado.
Discordando em absoluto da proposta de agrupamento ou agregação, a ESAS, contudo, estará sempre aberta a iniciativas que possam integrar diferentes parceiros, podendo participar em projetos que impliquem uma maior articulação entre diversas organizações educativas.
A agregação da ESAS significaria, porém, o fim de um contributo construído ao longo do tempo, com rigor, conhecimento, monitorização, empenho e com resultados formalmente reconhecidos. Constituiria, pois, um grave atentado à honra dos cidadãos e ao património da cidade de Braga.
A ESAS investiga as consequências que poderão advir da sua integração num agrupamento de escolas e afirma solenemente que não está interessada em ver desaparecer o ambiente educativo que todos ajudaram a criar ao longo dos tempos, até porque daí resultariam consequências muito negativas para a cidade e para o ensino.
Uma previsão moderada das consequências da concretização de um agrupamento, levam-nos a prever a centralização do poder e o seu afastamento da pólis através de processos de ocultação da humanidade dos decisores. Haverá um aumento drástico dos processos de burocratização da vida profissional e o sucessivo e paulatino desregulamento geral da comunicação entre partes, indivíduos, grupos, departamentos e direção.
A ESAS não se conforma, nem se conformará, com a eventualidade de ver destruído o seu património mais precioso, na consciência de que muito do seu saber, saber estar, saber ser escola hoje, não se importa nem se exporta, acontece no tempo, vive-se também porque se viveu, acontece na pele e na vontade de cada um, que depois se transformam em muitos, e não é garantido que renasça a cada tábua rasa infligida ao esforço despendido ao longo de anos.
A ESAS tem demonstrado sobejamente que sabe ser escola.
A ESAS é um caso único, um acontecimento, uma capacidade de reunião.
A ESAS não foi sempre assim, a sua identidade foi-se construindo à custa de confiança, cumplicidade e coincidência de vontades de toda a sua comunidade educativa. Assim, a construção da identidade da escola não é independente nem da qualidade nem da quantidade das suas gentes. O desenvolvimento do trabalho cooperativo e a integração de práticas sistemáticas de monitorização interna são processos que exigiram muito tempo quer ao nível da sua conceção, quer ao nível da sua necessária experimentação, correção, generalização, apropriação, avaliação e discussão sistemática.
A ESAS recusa-se a ser condenada à extinção por via da sua integração num agrupamento de escolas.
A ESAS pretende apenas continuar a ser a Escola Alberto Sampaio, num sério compromisso com a Educação, com o Futuro, com o País.