"Montagem de imagens da Es.Col.A da Fontinha no dia do lamentável despejo por parte do presidente da câmara municipal do Porto, que despreza os interesses dos seus habitantes por estes serem mais competentes que ele próprio, e com polícias que quebram os seus juramentos ao virarem-se contra quem deveriam proteger...
[Som da União Fontinha - HipHop do Es.Col.A da Fontinha]" (Publicado em 19/04/2012 por subtilsubtil)
Hoje, 20 de Abril, sexta-feira:
Lisboa: Concentração às 18h, no Largo CamõesCoimbra: Concentração às 18h, à frente da Câmara Municipal de CoimbraPorto: Assembleia Geral às 18h30 no Largo da FontinhaSantarém: Concentração às 18h, à frente da Câmara Municipal de SantarémBraga: Concentração às 18h, na Avenida CentralCaldas da Rainha: Concentração às 15h, na Praça 5 de Outubro
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Hoje, 20 de Abril, sexta-feira:
Lisboa: Concentração às 18h, no Largo Camões
Coimbra: Concentração às 18h, à frente da Câmara Municipal de Coimbra
Porto: Assembleia Geral às 18h30 no Largo da Fontinha
Santarém: Concentração às 18h, à frente da Câmara Municipal de Santarém
Braga: Concentração às 18h, na Avenida Central
Caldas da Rainha: Concentração às 15h, na Praça 5 de Outubro
SOLIDARIEDADE COM O ES.COL.A DA FONTINHA | CONTRA O DESPEJO E A VIOLÊNCIA POLICIAL
Hoje foi mais um dia negro na história da nossa já demasiado moribunda democracia.
Durante cinco anos a Escola da Fontinha esteve abandonada, a degradar-se por uma Câmara Municipal do Porto esquecida. Há pouco mais de um ano, um grupo de activistas ocupou o espaço e começou a recuperá-lo. Entretanto, depois de um despejo e muita pressão popular, o projecto Es.Col.A. voltou à Escola do Alto da Fontinha.
Gerida colectivamente pelos activistas e pela população, o Es.Col.A. foi um espaço onde o sentido de comunidade renasceu, onde se disponibilizava livre e gratuitamente apoio educativo, aulas de yoga e xadrez, capoeira, música, cozinha comunitária, teatro, oficinas de estudos artísticos e muito mais.
A polícia, a mando da Câmara Municipal do Porto, despejou violentamente os activistas que se encontravam na Escola da Fontinha, destruindo todo o material que estava até agora ao acesso da população – livros, computadores, móveis, cozinha – TUDO.
Esta atitude vem confirmar aquilo que há muito já sabíamos: a Câmara Municipal do Porto prefere um espaço abandonado e devoluto a um espaço onde tudo seja gerido colectivamente pela população e onde se prova que um mundo de solidariedade e entre-ajuda é possível ser construído.
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