Não é preciso esperar por Setembro para se ter noção da hecatombe (ok, há sempre quem ache que ainda não lhe tocou mas ... para o ano .... ):
"O aumento é explicado com o facto de o MEC ter definido como professor de carreira aquele a quem foi atribuída uma componente letiva com seis horas ou mais, e de ter exigido às escolas que indicassem antecipadamente quantos professores efetivos tinham sem componente letiva." (Ionline)A não esquecer as medidas disparatadas e.g. o aumento de horas, o aumento de alunos por turma, o encerramento de escolas, o desconsiderar o tipo de trabalho dos professores e lhes deixar aí umas 5 horas para, por exemplo, tratarem de 300 ou mais alunos (componente não lectiva) etc etc etc ... a sério, é preciso enumerar?
Bom, nada como aquilo que se pode ler na citação. Há uma distinção, ainda pior do que a da MLR, vulgo Sinistra Ministra, entre professores. Agora, por critérios super parvos, menos de 6 horas e mais de 6 horas, é-se ou não professor de carreira.
Ó fachavôr ...
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