Sr. ministro, para evitar mais dias negros, mude as datas das provas finais de Matemática para os alunos do 6.º ano e do 9.º ano ...
Mais da mesm@:"(...) Independentemente da opinião de cada um sobre esta greve, sobre os professores e sobre os sindicatos, ninguém de boa-fé poderá concordar com o que se passou naquele dia 17 em algumas das escolas deste país. Foi um dos dias mais tristes da história do ensino em Portugal." (Ricardo Ferreira Pinto @ Aventar)
"(...) Efectivação de provas na ausência de professores do secretariado de exames, com o correlato incumprimento dos procedimentos obrigatórios, que lhes competiriam. Vigilantes desconhecedores dos normativos processuais para exercerem a função. Vigilantes do 1º ciclo do ensino básico atarantados, sem saber que fazer. Examinandos que indicaram a professores, calcule-se, que nunca tinham vigiado exames, procedimentos de rotina. Exames realizados sem professores suplentes e sem professores coadjuvantes. Exames vigiados por professores que leccionaram a disciplina em exame. Ausência de controlo sobre a existência de parentesco entre examinandos e vigilantes. Critérios díspares e arbitrários para escolher os que entraram e os que ficaram de fora. Salas invadidas pelos “excluídos” e interrupção das provas que os “admitidos” prestavam. Tumultos que obrigaram à intervenção da polícia. Desacatos ruidosos em lugar do silêncio prescrito. Sigilo grosseiramente quebrado, com o uso descontrolado de telefones e outros meios de comunicação eletrónica. Alunos aglomerados em refeitórios. Provas iniciadas depois do tempo regulamentar.O que acabo de sumariar não é exaustivo. Aconteceu em escolas com nome e foi-me testemunhado por professores devidamente identificados.(...)" (Santana Castilho | "Público" de 19.6.13)
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