20120106

divulgação... esta merece [pela provocação da] reflexão...!

"Qual é a verdadeira importância de várias camadas de gestores para supervisionar os trabalhadores? Os gestores saem caros, aumentam o risco de más decisões, atrasam o processo de decisão e, por vezes, alienam os empregados e colaboradores. Contudo, a maior parte das actividades empresariais necessitam de mais coordenação do que a que pode emergir espontaneamente.
Haverá maneira de combinar a espontaneidade dos mercados com o controle de uma hierarquia de gestão?
Os economistas dirão que não, mas a Morning Star Company prova o contrário. Esta empresa é gerida sem gestores há mais de duas décadas.
Na Morning Star, com uma facturação superior a $700 M em 2010, ninguém tem patrão, os empregados negoceiam as suas responsabilidades entre si, efectuam pagamentos com fundos da empresa, e cada um é responsável por adquirir as ferramentas necessárias para a sua actividade.
Transformando a "missão" no "patrão" e dando poder aos trabalhadores, a Morning Star cria um ambiente onde as pessoas se podem gerir a si próprias.
Gary Hamel, na HBR

PS: Será possível trabalhar desta maneira em Portugal? Se a resposta for negativa, devemos tirar as respectivas conclusões. A nossa cultura pode impedir-nos de competir a nível global, em muitas actividades
."

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