Pela blogosfera fora e em outros Media, inúmeras tomadas de posições têm sido assumidas pelas razões erradas (ainda existem algumas que mostram discernimento adequado no tipo de justificações), pelos professores, funcionários, encarregados de educação, direcções das escolas e respectivos conselhos gerais, para além de algumas câmaras municipais.
Raras são as tomadas de posição pública por parte de Alunos.
Em todas as declarações públicas, até agora conhecidas, referências ao sucesso educativo dos alunos são algo ambíguas, dando de charneira, argumentos ao MEC, no implementar de agregações sucessivas de escolas, sobre o facto de os críticos estarem a defender interesses corporativos.
Por outro lado, se o MEC alterasse a área dos territórios educativos, à vontade dos fregueses, as respectivas comunidades escolares até aceitariam todo este processo disparatado.
As escolas mais turbulentas e/ou as que se encontram mais distantes é que estragam a boa harmonia de aceitação dos Megas-agrupamentos.
Ninguém as quer como sócias no processo de agregação porque podem estragar o ranking (?), as reputações positivas (?) e desviar clientela (?), etc., etc. (?).
1 comentário:
O importante é acabar de vez com essa classe de burocratas que nos fica carrímo e contribui para a subvalorização do papel dos verdadeiros professores.
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