"O ministro esclareceu que os docentes com horário zero poderão ser retirados do concurso de mobilidade para desenvolverem actividades de apoio ao sucesso educativo, que contarão como componente lectiva, com vista “à integração completa de todos estes professores”. Os directores serão informados hoje através de uma circular, acrescentou.
(...)
Mas, ontem, o secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, Casanova de Almeida, também presente na conferência de imprensa, indicou que já este mês os professores que foram assinalados como tendo horário zero poderão voltar a ter componente lectiva atribuída e serem retirados, assim, do concurso para a mobilidade interna. " (Público | Crato tenta sossegar professores, mas por enquanto sem aplausos)
Para quê esta confusão toda? Ora manda para concurso, ora tira de concurso ... Uma coisa é certa, já percebemos que não vamos dar aulas daquilo para que fomos formados e onde temos maior experiência. É claro que somos versáteis (ou não conseguiríamos ser professores do básico e secundário) mas, é mauzinho andar a fazer experiências, deste modo, com as pessoas.
Nota à imagem em cima:
Print screen do Público |
O ministro ainda não evitou nada porque para todos os efeitos esses docentes ainda se encontram em processo de concurso à tal mobilidade. Ou seja, ver para crer, ok? E cá para mim, o processo não vai ser tão simples como O Demo Crato nos quer fazer crer.
Em suma, e como diz Mário Nogueira:
“os contratados continuam no desemprego e os professores do quadro perceberam a situação de fragilidade em que se encontram”. (Público)De leitura obrigatória:
E mais uma vez, apelo à vigília de hoje. Alerto para a hora de Coimbra, que foi alterada. O encontro é às 19h tendo em vista estar-se presente às 22h e pela noite dentro (para os mais afoitos):
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