Os médicos ainda ganham umas coroas, os professores, é o que se sabe. Saúde e Educação estão muito mal, mas os seus profissionais são tratados, ou tratam-se a si próprios, de forma bem diferente.
Hoje de manhã ouvi, na rádio (RUC | 9:45) um 'tipo' (deveria ser importante mas não lhe apanhei o nome) a dizer que grave é o mal estar na saúde. Já na educação, mesmo que um aluno 'mande uma escarreta' a um professor, tudo se resolverá. E desenvolveu o assunto ... Já enviei um e-mail à RUC para saber quem era o senhor. Aguardo resposta. Mas, entretanto, afastei-me ligeiramente da questão que tencionava apresentar. Como sempre, transcrevo e remeto para a fonte:
"Metade dos professores portugueses sofre de stress e exaustão. De acordo com o Publico, um estudo recente mostra que o excesso de carga horária e de burocracia nas escolas, a indisciplina e o desinteresse dos alunos são os principais factores de ansiedade.
As docentes mais velhas e do sexo feminino são as mais afectadas. O estudo, que contou com a participação de 800 profissionais, revela ainda que os professores do ensino secundário são os mais insatisfeitos.
O estudo divulgado pelo Público foi realizado por duas investigadoras do Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA) que inquiriram 807 professores na maioria de escolas públicas, mas também estabelecimentos privados, de Portugal continental e regiões autónomas.
As investigadoras do ISPA concluíram também que os professores do ensino secundário são os que apresentam valores mais elevados de stress e exaustão emocional. Estes docentes são também os que mais se queixam da falta de condições organizações nas escolas e do excesso de burocracia."
Fonte: Maior TV (citando Público)
Adenda (21:22)
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