20120218

Recolha sobre o concurso de professores (em actualização)

Jornais e sites:





Blogues:

Estamos Entregues à Bicharada

Proposta Para O Novo Regime De Concursos De Educadores E Professores

Uma Primeira Análise ao Diploma de Concursos 

Proposta do MEC de revisão do diploma de concursos

Proposta do novo modelo de concursos III

Proposta do novo modelo de concursos II

Proposta do novo modelo de concursos


Amanhã, actualizo. Hoje, não há tempo para melhor.

Blogosfera | We Have Kaos In The Garden



Para ler nas calmas. Muita calma mesmo digo eu que ainda não li mas imaginando : /

Proposta do novo modelo de concursos III

Proposta do novo modelo de concursos II

Proposta do novo modelo de concursos

20120217

Boa noite


Bem me parecia que os tinha visto em algum lado



Blogosfera | António Garcia Pereira

Print screen

Tem-se comparado a crise actual com o quê?

© Facebook



Andarão todos piegas?

Parece que a popularidade de Vítor Gaspar não é, afinal, tão grande assim! Por isso, desta vez, a forca, que a 'meta' ele!
A seu lado, fica uma imagem do outro, que pelos vistos, também é muito querido pelos portugueses.
Tudo isto, em memória do grande provedor do povo que ontem mostrou, mais uma vez, a massa de que é feito.

Antes no corredor do que num vão de escada?

Mas a senhora estará bem da cabeça?

Directora de escola sugere terapia da fala no corredor
"Isto depois de o Ministério ter proibido a escola de cobrar pelo aluguer das salas para a realização das sessões

A responsável de uma escola em Lisboa, a quem o Ministério da Educação impediu de cobrar pelo aluguer de salas para terapia dos estudantes, recomendou que uma das crianças fizesse uma sessão num corredor, denunciou, esta quinta-feira, a mãe da aluna. (...)" (tvi24)
O mais curioso é que ao pesquisar uma imagem alusiva a Terapia da Fala dei com um anúncio para a mesma e ... repare-se:

Print screen @

Print screen @

Estaremos perante uma moda? A senhora será uma visionária?

20120216

Boa noite


Coisas tardias, com arte : )

(c) David Blazquez

"II y a des gens qui ont une bibliothèque comme les eunuques ont un harem". 
 
Victor Hugo (via BOUM BANG)

Já vão em 7!


Foto Paulete Matos @ Esquerda.net
Foto @ http://lutapopularonline.blogspot.com/

Dizem que ...


É impressionante ... neste país parece que não há fundo (fim) para tanta asneira! E sempre ao mais alto nível!

Autor ?

Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/pr-visita-de-cavaco-a-escola-antonio-arroio-cancelada-psp=f704815#ixzz1mXpenmMy

Nota: Eu não sei se o motivo foi esse mas de qualquer modo, fica-lhe mal cancelar um compromisso 30 minutos depois da hora marcada.

ADENDA: 

Confirma-se!!! Foi mesmo por medo!

Deslocação cancelada à última hora alegadamente por motivos de segurança. Fonte de Belém justifica o cancelamento com "um impedimento". Duas centenas de alunos protestam à entrada do estabelecimento de ensino.

Carta Aberta ao Ministro Nuno Crato (Docentes de EVT)

"A totalidade dos professores de Educação Visual e Tecnológica (EVT) dos dois agrupamentos verticais de escolas de Vale de Cambra, em documento que tornam público e que endereçam ao senhor Ministro da Educação, expressam o seu ponto de vista sobre a pretensão da tutela pôr fim à disciplina de EVT e para as consequências nefastas que daí advirão, convergindo num veemente apelo para que tal medida não se concretize. (...)" (E-mail)

CONTRA A DESTRUIÇÃO DA EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA

A grave crise económica e financeira que existe no plano nacional e internacional, tem servido de justificação para se avançar com as mais diversas reformas, nos mais diversos sectores de atividade.
Não se percebe porque é que Educação Visual e Tecnológica (EVT), uma disciplina de sucesso, que se formou há mais de vinte anos, resultando da junção das disciplinas de Educação Visual e de Trabalhos Manuais, esteja prestes a ser destruída por razões meramente orçamentais, para dar lugar a qualquer coisa que, embora possa lembrar as suas origens, em nada se lhe vai assemelhar, por força da tremenda redução da carga horária, da redução da componente humana e da criação de uma terceira variante (TIC).
Não se percebe que uma disciplina como EVT, com uma forte componente prática, onde são desenvolvidas competências básicas, nomeadamente as que se relacionam com o “saber fazer”, se transforme assim, do dia para a noite, sem qualquer fundamento científico-pedagógico, em duas ou três variantes, com um só professor e uma exígua carga horária semanal. O trabalho manual – o espaço em que se treina “a mão“ dos futuros artistas, cirurgiões, engenheiros, carpinteiros, trolhas, etc. – a partir do próximo ano letivo estará seriamente desamparado. Mas EVT não se reduz à manualidade: o mesmo trabalho manual, associado à busca de soluções técnicas e estéticas é também um espaço privilegiado ao desenvolvimento cognitivo, ao reforço do “saber”. É por demais sabido pela história do desenvolvimento humano, que a mão e o cérebro andaram sempre ligados, e que não foi por mero acaso que evoluímos até ao homo sapiens actual. Porque é que EVT, a partir deste ponto de vista, não foi considerada uma disciplina fundamental?
EVT deveria ter sido vista como uma disciplina essencial, um espaço de confrontação entre o conhecimento científico e o conhecimento prático, um espaço para a experiência, o conhecimento técnico e a arte.
Parece que estamos condenados a perder nestas duas frentes da qualidade do ensino:
 Os subprodutos anunciados que poderão advir da substituição da EVT (Educação Visual, Educação Tecnológica e Tecnologias da Informação e Comunicação), levarão à redução da supervisão das actividades lectivas, a uma séria limitação da intervenção pedagógica diferenciada e individualizada – ambas fundamentais ao nível etário dos alunos com que se trabalha – ficando também criadas condições para o aumento da indisciplina na sala de aula e o agravamento das condições de segurança individuais no manuseamento de ferramentas e demais equipamento escolar, ainda que drasticamente reduzido o seu tempo de manipulação. E por fim os cursos que as Escolas Superiores de Educação e os Institutos Politécnicos vinham ministrando nesta área, verão o seu percurso profissional interrompido, assim como muitos dos seus licenciados, actualmente em funções, ficarão reduzidos à ameaça do desemprego.
A bem da escola pública, enquanto profissionais responsáveis, não nos resta outra alternativa senão a denúncia pública desta situação e um veemente apelo às entidades competentes no sentido da suspensão destas medidas.

Vale de Cambra, 14 de Fevereiro de 2012
Os professores de EVT dos dois agrupamentos verticais de escolas de Vale de Cambra,

20120215

Muito pior e menos popular (do que Tony Carreira), Relvas com 'achegas' de Crato


Problemas das autarquias em situação "difícil" não se resolvem dando mais dinheiro, afirma Miguel Relvas

Segundo Miguel Relvas, as autarquias "têm de passar a ter um modelo e uma visão da gestão pública diferente" da das últimas décadas. 


"Portugal está infraestruturado, o problema hoje de Portugal não é um problema de `hardware` mas é um problema de `software` e é aí que temos de investir", salientou. 
(...) um "modelo de desenvolvimento social" capaz de inverter a realidade em que "uma geração muito bem preparada não tem oferta de oportunidades" para ser ativa. 
E diz o Crato:
(...) plasma o reconhecimento de um interesse comum e um desígnio nacional: dinamizar o empreendedorismo jovem", afirmou o ministro Nuno Crato na cerimónia. 

Etc que não vale nada.

Fonte: RTP

Porquê Tony Carreira?

Hoje é dia de recortes e de coisas sem grande nexo:




Entre cidadãos:


Sim, senhor Padre!


Docentes de um colégio pressionados para justificarem adesão à greve

Três professores de um colégio em Coimbra [Colégio de São Teotónio], que aderiram à greve geral em Novembro, estão a ser pressionados pela direcção para justificarem a ausência ao trabalho naquele dia, sob pena de incorrerem em falta injustificada e infracção grave.. ... (Correio da Manhã)

Sinistra Ex-Ministra, não te esqueceremos!




Dia Internacional da Criança com Cancro

A Música a favor da Acreditar dia 18 de fevereiro

A Escola de Música de Perosinho, com o intuito de assinalar o Dia Internacional da Criança com Cancro e assim alertar consciências para esta realidade e para as necessidades das crianças, jovens e suas famílias, irá realizar um concerto solidário a favor da Acreditar.
O concerto terá lugar na Fundação Eng.º António de Almeida, no Porto, no dia 18 de Fevereiro, pelas 17 horas, e o valor do bilhete, 2,5 euros, reverte integralmente a favor da Acreditar.
Os bilhetes podem ser adquiridos no Núcleo Norte da Acreditar (contactos: 916897226 / 225480405), na Escola de Música de Perosinho (contacto: 227840255) ou na Fundação Eng.º António de Almeida.
Outra iniciativa:

E agora a parte mesmo muito má:


20120214

Boa noite

Dedicado ao meu amigo João Mascarenhas.


'Say NO!'


Blogosfera | Diário do Purgatório

Do 'nosso' Fernando Lopes, com um novo visual e sempre com enorme qualidade : )

http://diariodopurgatorio.com/

Campanha de recolha de livros para Timor-Leste

"A associação «Karingana Wa Karingana» lança campanha de recolha de livros para Timor-Leste.
Para os cidadãos que queiram participar na campanha, que decorre de 1 março a 15 abril, basta entregar livros em qualquer estação dos CTT. Manuais escolares de língua portuguesa e matemática, dicionários, gramáticas, enciclopédias e livros infantis e técnicos são as prioridades" (Sapo TL)
(c) Margarida Az, Timor-Leste 2011

Aviso de última hora


Um Cupído Demo-Crato

Porque hoje é Dia de Namorados

20120213

Boa noite!


Miminhos ; )


Na Grécia é o que é e em Portugal também só que ligeiramente diferente

As manifestações são cordatas, os perigosos anarquistas e sindicalistas convivem bem com o governo (mais os segundos) e as pessoas continuam a morrer, a ser agredidas e o Carnaval foi deposto à última da hora, a bem da imagem.
  • Governo quis evitar folga durante visita da troika - Sol
  • Mais três idosos encontrados mortos em casa - RTP
  • Aluna agredida na escola acaba no hospital - tvi24
Não esquecer que hoje na SIC Notícias (Opinião Pública) trocaram o tema Grécia, pela demissão do treinador do Sporting.

Tiques rascas

Entendo começar este post com uma breve e mais ou menos aleatória selecção de alguns dos títulos dos editoriais assinados pelo actual Director do I, António Ribeiro Ferreira:

  • "É urgente partir a espinha aos sindicatos", publicado em 09 de Setembro de 2011
  • "Em tempos de crise, vivam os palhaços", publicado em 16 Dez 2011
  • "Portugal precisa de uma boa vassourada", publicado em 24 Dez 201
  • "Sempre os tiques terceiro-mundistas", publicado em 17 Dez 201
  • "É urgente um novo Estado e nova gente", publicado em 20 Dez 201
  • "Pobre gente, pobre país de indignados", publicado em 6 Jan 2012
  • "É urgente calar os rascas do regime", publicado em 24 Jan 2012

Apetece dizer que António Ribeiro Ferreira, transitado do Correio da Manhã para o I, e não é inocente, este facto, parece ter sido recrutado com uma ideia relativamente simples: dizer o pior e o mais disparatado possível para gerar polémicas fáceis, garantindo o burburinho e a indignação de que são feitos os índices de leitura e a sobrevivência de jornais com pouco critério.

Não está em causa que o cidadão António Ribeiro Ferreira tenha opiniões: é, aliás, saudável que as tenha, e que cumpra o dever cívico de tê-las. Mas não é o cidadão António Ribeiro Ferreira que dirige o I: é o profissional do meio, o jornalista experimentado. Ou devia parecê-lo mais.

O cargo de Director de um meio de Comunicação Social de massas não é - ou, pelo menos, não devia ser - um púlpito levantado do chão de um qualquer parque urbano, no qual qualquer um pode, legitimamente, discorrer contra quem quiser o fel que o move.

Mais que esperar-se, exige-se a um Director de um jornal nacional diário que seja vector de esclarecimento crítico, capaz de uma reflexão distanciada e historicamente enquadrada mas, por essa razão, não menos imparcial. Algo muito diferente dos bramidos espalhafatosos que, mais que qualificar a realidade sobre a qual se debruça, o qualificam enquanto orador.

É certo que António Ribeiro Ferreira não é - antes fosse... - o primeiro Director de um jornal de grande tiragem a fazer do seu cargo tão pobre e irreflectida utilização, presumindo que é irreflectida sequer. Mas acrescenta-se, desta forma, e tristemente, ao nada ilustre leque daqueles que, podendo contribuir para ver para lá do ruído, se limita a somar-se a ele. Não é desta Comunicação Social que Portugal - ou qualquer outro país - precisa.

A manter-se incapaz (ou indisponível) de somar qualidade e não gatafunho, talvez não seja inadequado recomendar a António Ribeiro Ferreira algum do que tem projectado em todas as direcções: perante os seus "tiques terceiro-mundistas" típicos de "rascas do regime", era bom que, a bem do tal "pobre país de indignados" (que, lendo-o, o sustentam) se coloque a jeito da tal "boa vassourada" para abrir espaço para a tal "nova gente" que não escreva para sugerir "partir a espinha aos sindicatos". Para que "em tempos de crise, [não] vivam os palhaços".

Coisas que não entendo



De ontologia, ou da passividade colonoscópica dos portugueses



Segundo o Dicionário de Língua Portuguesa da Porto Editora, ontologia "estuda o ser em si, as suas propriedades e os modos por que se manifesta".

Ainda segundo o mesmo documento, deontologia é o "estudo dos deveres especiais de uma situação, particularmente dos deveres das diversas profissões (Do grego déontos, «o dever» e lógos, «tratado»).



Destaco estes dois termos a propósito da absolutamente vergonhosa capa do "jornal" I. E afirmo-o novamente, para que não restem dúvidas: vergonhosa. Não é a primeira vez que a escolha e montagem dos elementos de uma peça noticiosa parecem alvo de hábil concepção. Nem é sequer a primeira vez que a própria capa de um matutino, destaque de um noticiário radiofónico ou televisivo dão conta, na sequenciação dos seus elementos, de uma posição ideológica que pretende gerar um determinado efeito no receptor. Não sejamos inocentes: a montagem de uma peça não é, desde há muito, território virgem em posicionamentos políticos. Mesmo quando a deontologia jornalística aconselha a uma imparcialidade que lhe devolva o estatuto - há muito perdido - de watchdog político, e de Quarto Poder. Mas nas últimas semanas, quer por via dos editoriais do seu actual Director, quer por via da escolha dos elementos destacados e do seu alinhamento, há exercícios de alinhamento político como não via há algum tempo, e que fazem corar alguns dos mais infelizes exemplos de jornalismo não isento de que há memória. Mesmo considerando que vivemos no país onde Alberto João Jardim tem o apoio descarado de um diário madeirense.

A conotação da esquerda política grega - destacada no título - com as imagens de violência colocadas na capa já seria, por si só, uma prática jornalisticamente condenável, digna de figurar nos manuais como constituindo exemplo a não seguir. Mas somar-lhe a tónica de alerta e de mobilização contra uma suposta emergência dessas forças políticas gregas, ameaçadoramente próximas de uma vitória eleitoral e, mais ainda, atribuindo-lhe já um plano maquiavélico de - e o verbo não é inocente - "rebentar" um acordo do qual, na realidade, praticamente apenas um Governo não eleito participou, é, a todos os títulos, absolutamente vergonhoso.

Sei bem que vivemos no país da inconsequência, sobretudo discursiva. O mesmo país onde o Presidente da Associação Nacional de Municípios incita à violência física contra fiscais ambientais, sem perder o cargo ou a liberdade. O mesmo país onde um deputado furta gravadores a jornalistas e, como "sanção", é designado para Comissões Parlamentares de Justiça. O mesmo país onde o Presidente da República se queixa de ganhar pouco sem perder o mandato. O mesmo país onde o Primeiro-Ministro insulta a pobreza e o desemprego, e nada ocorre. Mas começa a fartar-me que, para lá de tudo isto, agora também orgãos de Comunicação Social tomem o seu partido até sobre política de países terceiros, incitando à discriminação pura contra dois partidos políticos, e nada se passe, amigos como sempre, "o povo é sereno", "porreiro, pá" e todas aquelas outras misérias orais com as quais continuamos a desresponsabilizar aos outros, no que fazem, e a nós, no que deixamos que seja feito. Até onde chega a passividade colonoscópica dos portugueses?

A vida como ela é (nada a ver com telenovelas apesar de ...)

«Professores têm aulas de segurança pessoal» - DN
A insegurança no meio escolar levou uma empresa privada a abrir um curso dirigido a professores, que esgotou. Também auxiliares já mostraram interesse. Os docentes vão expor situações por que já passaram e aprender a defender-se usando artes marciais. O curso custa 50 euros e é pago pelos professores. Esta abordagem não é consensual na comunidade escolar. (A Bola)


Ainda vai aparecer um tipo qualquer do governo a dizer que este tipo de situação fomenta a criatividade das pessoas e que mesmo em tempos de crise há quem a consiga superar criando emprego.

Atenas, hoje e recentemente [II]

Na continuação do post Atenas, hoje e recentemente [I], actualizado há minutos, deixo esta alteração DIY, popular e assertiva ao nome do Banco da Grécia:

(c) Reuters

Alerta matinal | Vídeos online

Vídeos de comportamentos heróicos são chamariz para fraudes
"(...) Os falsos vídeos vêm acompanhados de mensagens que exortam a vê-los com frases como: "precisamos mais gente como esta" ou "isto é um herói", mas quando os utilizadores tentam abri-los, pede-se-lhes que instalem um complemento para o seu browser (noutras ocasiões é uma actualização para o Youtube). No entanto, em ambos os casos, na realidade estão a instalar um código malicioso que dará acesso às contas do Facebook, assim como a todos os dados pessoais.
(...) Uma vez conseguido o acesso, os ciberdelinquentes publicam automaticamente a história fraudulenta no muro de todas páginas nas quais os utilizadores tenham feito "Gosto"." (CH)
 
Ler tudo: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=52983&op=all

20120212

Por uma noite especial

E com boas memórias:

Atenas, hoje e recentemente [I]

Daily Mail
Daily Mail
Print screen | Daily Mail
Daily Mail
Daily Mail

 Cada imagem mais expressiva do que a outra ...

Herald sun
Herald sun
A riot police officer kicks a downed protester during demonstrations in Athens Friday | Reuters
Police drag off a protester during demonstrations in Athens Friday | Reuters
Hoje, dia 13:
A firefighter extinguishes one of the capital's oldest restored cinemas in central Athens on Monday, Feb. 13, 2012. (AP / Petros Giannakouris)
A woman walks past a destroyed building in central Athens on Monday, Feb. 13, 2012. (AP / Dimitri Messinis)

Neste momento, o jarro cheio é o da Grécia. Isto numa perspectiva muito enviezada, é claro.

Na Grécia:


em Espanha, temos isto:



em Portugal ...

[Deixo para outros posts já que o dia-a-dia se faz por cá e é indicador do pior para todos menos aqueles que andam armados em parvos (entre outros) e desculpem-me o vocabulário mas não há pachorra]


E quem não vê disto todos os dias e até tão perto?

A pobreza não acontece de repente, vai corroendo a vida devagarinho
 Por Natália Faria | Público

Esta semana, o Eurostat contou 2,7 milhões de portugueses em risco de pobreza e exclusão social. As instituições que oferecem comida e abrigo estão lotadas. Sem prevenção, e com as redes familiares perto de rebentar, as histórias que hoje aqui contamos podem multiplicar-se por milhares (Público para Assinantes)
Print screen Público
“A rua é o último recurso. Leva tempo até as pessoas chegarem lá. Mesmo que um casal fique desempregado, há sempre a família, os amigos”, sublinha Marco Semblano, da Legião da Boa Vontade. “A retaguarda familiar em Portugal ainda serve de almofada ao impacto violentíssimo que a crise está a ter. Mesmo quando as pessoas entregam a casa ao banco, têm sempre a mãe, a avó...”, concorda António Tavares, provedor da Santa Casa da Misericórdia do Porto. “Quando uma pessoa deixa de pagar a casa, geralmente passam dois ou três anos antes de chegar à rua. Isso só acontece quando o amigo deixa de abrir a porta, quando a própria família deixa de abrir a porta”, reforça Ana Martins da AMI, para deixar a certeza: “Se o Governo não agir sobre o problema da habitação, nomeadamente os créditos malparados, dentro dos próximos três anos as situações de rua vão aumentar significativamente”.
(...) Em 2011, a AMI atendeu 14.938 pessoas. É um aumento de 92% relativamente a 2008. Daquelas, 1815 estavam sem abrigo. “O fenómeno dos sem-abrigo era dominantemente masculino, mas, neste momento e comparando com o que se passava em 2008, temos um aumento de 56% de mulheres”. “O nosso medo” — o de Ana Martins e o dos demais responsáveis — “é que em 2012 as coisas se agravem ainda mais e esta bomba-relógio expluda”."

Fonte: Público para Assinantes

Interessante!


Por Graça Barbosa Ribeiro | Público

ADENDA:

Print screen Jornal de Noticias | A.I

Para ler e divulgar!


PUBLICAR, PARTILHAR POR TODA A PARTE!
Que outros façam igual.
Revista Visão 2012.02.09
Vale a pena acreditar, vale a pena lutar!