20111217
pergunta espúria... o mec não tem bases de dados e números para este cálculo... [mais ou menos] directo...? e depois não há dinheiro para pagar aos professores...! mais uma [comissão] grupo de trabalho da treta...!
"Governo quer apurar custo por aluno no ensino público
O Ministério da Educação criou um grupo
de trabalho para apurar o custo real de cada aluno por ano de
escolaridade no ensino público, tendo em vista alterações ao
financiamento dos estabelecimentos particulares e cooperativos"
por acaso... não posso deixar de concordar...!
"Nesta crónica defendemos a tese de que quando há um excesso de
planificações, planos e projetos a realidade tende a ficar muito aquém
do desejado e previsto. Mais: tende a ser substituída pelas ficções das
narrativas que se escrevem ou esquematizam. Partindo de Pfeffer e Sutton
(2000, 2006) identificamos 5 barreiras à ação resultantes deste
excesso:..."
questão pertinente... a arte, os direitos de autor e a internet... todo o cuidado é pouco...!
"Why artists should hate the internet...
So, if you are an artist, or a writer, or a musician, please think twice
before you happily upload your latest masterpiece. Sure, you're anxious
to share your passion with the world, but think about who is really
benefiting from all your hard work before you click that submit button."
por mim... contra e sempre...! acordo...?
"Nem grande entusiasmo, nem grande rejeição. É este o balanço possível no
final do 1.º período do ano lectivo em que se introduziu nas escolas
portuguesas o Acordo Ortográfico (AO). Ainda há dúvidas sobre certas
regras, mas ninguém se queixa de falta de material de apoio."
aqui.
escola pública versus escola privada... sobre a 'charter school' em relatório de 2011, lá pelos 'states'...!
"Why schools do or do not get results is extremely difficult to answer – policies and conditions are notrandomly assigned to schools, and it’s very tough to disentangle all the factors - many unmeasurable - thatmight affect achievement (Betts and Hill, 2006). But the available evidence at this point is sufficient tostart drawing a few highly tentative conclusions about “what works” (in this context, increases test scoresmore quickly than do comparable regular public schools)."
20111216
escola a 'tempo inteiro'... que nome e que problemas...! exemplo do que se passa pelos 'states'...
"I can honestly say that it is a task to teach students more math and
English between 4 p.m. and 5:30 p.m. My students don't want to be there,
like the rest of the school. At 4 p.m., they've "check-out." Our
students don't want to learn out of HSPA practice books; they don't have
any love for learning using that method -- although it is the only
"weapon" given to us by our administration. Truth be told, they're
probably not being taught using the best instructional methods during
the regular school day. I am a history teacher, so I have the luxury of
infusing history, current events, and debating to get my kids interested
in English and math, but I will admit, some days are better than
others."
aqui.
com a dita 'folga' [almofada ou outra denominação] isto não deve ser problema para o governo... 'tá bem de ver...!
"Com a fuga aos certificados de aforro sem dar sinais de que irá
abrandar, o Governo arrisca-se a chegar ao final do ano com ainda menos
dinheiro. A análise mensal da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO)
sobre a dívida pública deixou o alerta: até Outubro, os resgates
líquidos dos certificados de aforro correspondem a 87% do que estava
previsto para todo o ano, o que deixa o Governo com uma margem curta
para os últimos dois meses de 2011."
a merecer divulgação...
Opinião dos docentes de EVT sobre proposta de Reforma Curricular do MEC
"Dezembro 13, 2011
A APEVT – Associação Nacional de Professores de Educação Visual e
Tecnológica irá promover o seu Encontro Nacional no dia 7 de Janeiro de
2012 no Centro Cultural e de Congressos de Aveiro. Previamente, queremos
saber das vossas opiniões sobre a proposta de reforma curricular
intercalar que o Ministério da Educação e Ciência (MEC) apresentou no
dia 12 de Dezembro de 2011 em Caparide e que está em discussão pública. A
vossa opinião é fundamental. Para além de poderem transmitir-nos as
vossas opiniões, dúvidas, receios e livremente manifestarem o vosso
parecer, podem também colocar as vossas questões que gostariam de ver
debatidas e esclarecidas. Todas as manifestações construtivas serão
tidas em conta para apreciação pelo grupo de trabalho da APEVT que está a
trabalhar esta problemática e podem ser apresentadas no Encontro
Nacional APEVT.
Para o efeito devem preencher o formulário abaixo e submeter o mesmo.
Fazemos notar e ALERTAMOS que apesar do MEC ter criado um email para o
efeito (para discussão pública) –
revisao.estrutura.curricular@mec.gov.pt ERA MUITO IMPORTANTE que apenas a
partir do encontro nacional fizéssemos chegar as nossas
opiniões/pareceres e de forma concertada e massiva, segundo uma
orientação geral. De qualquer forma, qualquer professor e cidadão o
poderá fazer livremente. Apenas sugerimos esta estratégia. Os
contributos considerados significativos poderão ser tornados públicos e
publicados numa secção deste blogue, na secção: Opinião pública dos docentes de EVT
A VOSSA PARTICIPAÇÃO É FUNDAMENTAL!
PARTICIPEM! CONTAMOS CONVOSCO!"
20111215
outra 'piada' de mau gosto... só pode...!
para quem conhece o 'sistema' e o seu funcionamento... isto cheira a poeira para os olhos do público... qual maior autonomia...!
"O ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, emitiu um despacho, a que o
CM teve acesso, que elimina o documento orientador dos currículos do
Ensino Básico e confere maior liberdade aos professores para ensinarem
como entenderem."
por lá, pelos states, as coisas andam assim... os professores abandonam cedo a carreira de professor... por cá não tarda que isso também aconteça... será...?
"The implications of this statistic are, of course, that we are losing a
huge proportion of our new teachers, creating a “revolving door” of
sorts, with teachers constantly leaving the profession and having to be
replaced. This is costly, both financially (it is expensive to recruit and train new teachers) and in terms of productivity (we are losing teachers before they reach their peak effectiveness). And this doesn’t even include teachers who stay in the profession but switch schools and/or districts (i.e., teacher mobility)."
aqui.
Sobre o ensino da língua portuguesa no estrangeiro
Blogue da Emigração |
"Medida tomada pelo XIX Governo Constitucional, com o apoio do Instituto Camões. É o fim, … em 72 países perdem os empregos 1691 docentes e 155 000 jovens e crianças portuguesas e luso-descendentes a possibilidade de estudar a sua língua e cultura materna.
A menos de um mês do final do primeiro semestre de aulas, – a 29 de Novembro – 20 docentes na suíça dos cursos de língua e cultura portuguesa no estrangeiro receberam uma comunicação – primeiro por telefone e posteriormente por via electrónica – que a 31 de Dezembro 2011 cessariam as suas funções. A indignação instalou-se na comunidade portuguesa. (Continue a ler aqui)
a educação, o professor... e paixões...?
"Being an educator means that you are a part of the noblest profession.
Each day is a gift as it provides you with an opportunity to make a
positive difference in the life of a child. Quite frankly it takes a
special person to be an educator. You understand that your reward for a
long days work is not money or bonuses, but instead the satisfaction of
knowing that the lesson you spent a great deal of time preparing
resulted in student learning."
aqui.
na linha dos melhores dias... hoje é título de capa... sem comentários...!
provavelmente um enterro 'bem' merecido...
mas se é assim que vão construindo a agenda da educação... continuamos com mais do mesmo e com cada um a dar o seu 'toque' pessoal aos rumos [sem norte] da educação...!
consensos, pactos de regime ou outras figuras são mera retórica política... a prática assim o demonstra...!
20111214
com mensagens destas bem pode a educação esperar melhores dias... questões la palissianas...! os directores...?
"Nuno Crato deixou, no entanto, uma mensagem: “Quem dita o que vai
acontecer, terá de ser o ministério, ouvindo sobretudo os que mais sabem
do assunto, que são os directores de escola e os professores”."
da entrevista na televisão, por esta via...!
não sei se isto é piada de mau gosto...?
"O ministério defende que o que interessa são os interesses dos alunos."
o porquê do espanto... a percepção do 'interesse e empenhamento' dos alunos actuais leva-nos a um nível crítico do estado da educação, pelo que... quando o ministério diz que defende os 'interesses dos alunos' [e não, como devia, o sistema educativo 'concreto' e os seus objectivos estratégicos] está-se mesmo a ver a continuidade da infantilização do ensino e da aprendizagem...
agora reforçada por esta [dita] revisão...
sobre a dita revisão... uma desmontagem crítica...!
"O ministro da Educação apresentou a sua
proposta-base de Revisão da Estrutura Curricular do Ensino Básico e
Secundário. Nessa proposta, é explicado que se trata apenas da primeira
etapa de uma reforma mais profunda. Depois desta, outras duas se
seguirão: definição das metas de aprendizagem disciplinares e,
posteriormente, reformulação dos programas.
Algumas notas:"
a ler, com atenção, a primeira de uma desmontagem... que subscrevo...!
aqui.
hoje é capa de jornal...
parece que este número peca por defeito, pois o arlindo 'demonstra' [já havia demonstrado] que só as perdas com evt são da ordem dos 2.500 horários...
o texto de desenvolvimento, no interior, não acrescenta nada de novo a não umas contas sobre a totalidade de horas 'perdidas' e umas linhas gerais sobre a proposta [acho que deve ser piada, de mau gosto] de revisão da estrutura curricular...
'aberta' à discussão pública...!
um tema a seguir com [muita] atenção... de facto... três salários mínimos de tecto é [muito] pouco...!
"“Sei que há pessoas no passado, até da área do partido Socialista que
defenderam por exemplo três salários mínimos. Como sabem é um limite
bastante baixo. Pessoalmente, no passado, nunca defendi um limite como
esse. Parece-me que um limite como esse é extremamente reduzido. Mas
quem o defendeu foram pessoas até da área do PS”, afirmou Mota Soares, à
margem do Fórum Poupança, Pensões e Reformas, organizado pelo jornal Correio da Manhã."
ao contrário das declarações de um 'secretáriozeco' de estado... o exemplo grego...!
"O ministro das Finanças da Grécia pediu hoje aos jovens helénicos que
não abandonem o país por considerar que só assim se poderá voltar a
ganhar confiança na sociedade grega."
aqui.
20111213
realmente... conselhos a não 'perder'...!
"A minha tese justifica teoricamente Porquê comprar Ouro. Este post lida na prática com o Como comprar Ouro.
Essencialmente, queria deixar aqui alguns conselhos:
1 – Compre Ouro Físico. Se compra Ouro porque
considera a possibilidade de a Economia enfrentar dificuldades cada vez
maiores à medida que vai sendo nacionalizada e regulamentada – como em
Atlas Shrugged – então deve minimizar a exposição à Banca. Comprar
títulos que representem Ouro – como fundos de acções, ETFs, Opções ou
Certificados sobre dívida em Ouro, por exemplo – não faz muito sentido.
Títulos que compre num banco, depositados noutro, transaccionados
através de outro e sobre a dívida de um quarto, são particularmente
desaconselhados (eu explicaria estas opções em detalhe se as
recomendasse, o que não é o caso). Evite papel. Evite a Banca."
aqui...
da add e, agora, radd [ou outro denominativo absurdo]... a história condensada em fina ironia...!
"Em mensagem anterior atribuí
alguma da responsabilidade da situação a que se chegou, a numa nova
classe de funcionários, sejam eles de que departamento
forem. Designei-os por Excelíocres ou Mediocrelentes.
Esta espécie, protegida por uma avaliação secreta, muito transparente, nasceu do cruzamento da mediocridade real com a excelência virtual.
Como é espécie protegida, há lobbies que defendem "com unhas e dentes" a sua protecção, lutando por um, cada vez maior, secretismo na avaliação.
Na educação e provavelmente em outras situações, há casos de tal modo caricatos que tentei descrevê-los em versos satíricos."
Esta espécie, protegida por uma avaliação secreta, muito transparente, nasceu do cruzamento da mediocridade real com a excelência virtual.
Como é espécie protegida, há lobbies que defendem "com unhas e dentes" a sua protecção, lutando por um, cada vez maior, secretismo na avaliação.
Na educação e provavelmente em outras situações, há casos de tal modo caricatos que tentei descrevê-los em versos satíricos."
coisas de 'cunhas e jeitinhos' para isto e para aquilo... ou será de integridade...?
vale a pena ler...
"Foi na Universidade que as cunhas adquiriram outro peso: não foram
poucas as vezes, no Conselho Cientifico do ISCTE, em que x me sussurrou
que, caso não votasse favoravelmente y, x não votaria na pessoa por quem
me «interessasse». Não me «interessando» eu por ninguém, a chantagem
não pegava. Passados anos, troquei esta Faculdade pelo Instituto de
Ciências Sociais, então dirigido pelo Prof. Sedas Nunes, um déspota
iluminado de quem me tornei amiga. Estávamos quase sempre de acordo,
excepto num ponto: o das admissões."
divulgação... in ilo tempore...!
no seguimento da divulgação da auditoria cidadã, feita aqui...
via anabela magalhães...
divulgando... e porque não...? a dívida alemã à grécia... por causa da crise...!
O economista francês e consultor do governo, Jacques Delpla,
declarou, em 2 de Julho de 2011, que a Alemanha deve à Grécia 575 mil
milhões de euros devido a obrigações decorrentes da Segunda Guerra
Mundial (Les Echos, sábado, 2 de julho, 2011)."
o texto, em português, aqui... traduzido pelo aventar...
e a petição por aqui...
como sempre gostei de 'velharias'... fui espreitar... e é interessante para os da área [e não só]...!
"The University of Cambridge holds a large collection of Sir Isaac Newton's notebooks and papers. Recently, the University of Cambridge announced that they have put scanned copies of those papers online.
There are six scanned collections that you can flip through and read
online. If you would like transcripts of some of the works, visit the Project Newton website."
por esta via...
A palavra a ... | João Ruivo
O professor e a varinha de condão
João Ruivo |
Ser professor acarreta uma profunda carga de utopia e de imaginário. Com o lento passar do tempo e da memória colectiva, gerações após gerações ajudaram a elaborar a imagem social de uma profissão de dádiva absoluta e incontestável entrega.
O poder simbólico da actividade docente leva a que os professores sintam sobre os seus ombros a tarefa herculeana de mudar, para melhor, o mundo; de traçar os novos caminhos do futuro e de preparar todos e cada um para que aí, nesse desconhecido vindouro, venham a ser cidadãos de corpo inteiro e, simultaneamente, mulheres e homens felizes. É obra!
Ao mesmo tempo que a humanidade construiu uma sociedade altamente dependente de tecnologias dominadoras, transferiu da religião para a escola a ingénua crença de que o professor, por si só, pode miraculosamente desenvolver os eleitos, incluir os excluídos, saciar os insatisfeitos, motivar os desalentados e devolvê-los à sociedade, sãos e salvos, com certificação de qualidade e garantia perpétua de actualização permanente.
O emergir da sociedade do conhecimento acentuou muitas assimetrias sociais. Cada vez é maior o fosso entre os que tudo têm e os que lutam para ter algum; entre os que participam e os que são marginalizados e impedidos de cooperar; entre os que protagonizam e os que se limitam a aplaudir; entre os literatos dos múltiplos códigos e os que nem têm acesso à informação.
E é este mundo de desigualdades que exige à escola e ao professor a tarefa alquimista de homogeneizar as diferenças.
Os professores podem e estão habituados a fazer muito e bem. Têm sido os líderes das forças de sinergia que mantêm os sistemas sociais e económicos em equilíbrio dinâmico. São eles que, no silêncio de cada dia, e sem invocar méritos desnecessários, evitam que muitas famílias se disfuncionalizem, que as sociedades se desagreguem, que os estados se desestruturem, que as religiões se corroam.
Mas não podem fazer tudo. Melhor diríamos: é injusto que se lhes peça que façam mais.
Particularmente quando quem o solicita sabe, melhor que ninguém, que se falseia quando se tenta culpabilizar a escola e os professores pelos mais variados incumprimentos imputáveis ao sistemático demissionismo e laxismo das famílias, da sociedade e do próprio Estado tutelar.
É bom que se repita: os professores, por mais que se deseje, infelizmente não têm esse poder e essa magia. Dizemos infelizmente porque, se por milagre o tivessem, nunca tamanho domínio estaria em tão boas e competentes mãos.
E é precisamente porque nunca foram tocados por qualquer força divina que os professores, como qualquer outro profissional, também estão sujeitos à erosão das suas competências; que, como qualquer técnico altamente qualificado, eles também necessitam de actualização permanente. E é por isso mesmo que os docentes reclamam uma avaliação justa do seu desempenho. Uma avaliação em que se revejam, que os estimule a empreender e que os ajude no seu crescimento profissional.
Todas as escolas preparam impreparados. Até as que formam professores. Sempre foi assim e, daí, nunca veio mal ao mundo. É a sequência e a consequência da evolução dialéctica das sociedades e das mentalidades.
Por isso, centrar a discussão na impreparação profissional dos docentes, como se tal fosse estigma exclusivo desta classe e justificasse as perversas iniciativas que lançam a suspeita pública sobre a responsabilidade ética dos educadores no insucesso do sistema educativo e no desaire das políticas educativas que não têm vindo a sancionar, isso dizíamos, traduz uma inqualificável atitude de desprezo pela verdade e pela busca de soluções credíveis e partilhadas.
Admitir que a educação pode resolver todos os problemas e contradições da sociedade, resulta em transformá-la em vítima evidente do seu próprio progresso.
Repetimos: os professores não têm esse poder e essa magia. Os docentes não podem solucionar a totalidade dos problemas com que se confrontam as sociedades contemporâneas, sobretudo se não tiverem os contributos substanciais dos outros agentes educativos e das forças significativas da sociedade que envolvem a comunidade escolar.
Evidentemente que a escola e os professores podem e devem contribuir para o progresso da humanidade e para o seu desenvolvimento político, económico, social e cultural. Porém, tal não é atingível apenas com meros instrumentos educacionais porque eles, por si só, não são capazes de estilhaçar o mundo de crescentes desigualdades e uma cúpula política sob a qual coexistem a injustiça, o desemprego e a exclusão social.
Os professores não têm essa varinha de condão e, por favor, não os obriguem a ser mais do que são, ou nunca serão o que o futuro lhes exige que venham a ser.
20111212
20111211
a escola... os professores... os alunos... e, em especial, os pais... guerras de 'alecrim e manjerona'...?
"Na visão de Clark, os pais vêm transferindo suas responsabilidades para a
escola, sem, contudo, aceitar que seus filhos se submetam de fato às
regras da instituição. Por isso, assim que surge a primeira nota
vermelha ou uma advertência, invadem a sala de aula culpando os
professores – a pretexto de preservar a reputação e o orgulho de seus
filhos."
a ler a entrevista aqui.
e o artigo original.
sinto-me 'enganado'... geograficamente falando...!
será que por cá este tipo de medidas são para efectivar...?
"Foi aprovada ontem pela Comissão de Educação e Cultura a proposta que obriga o Ministério da Educação (MEC) a oferecer suas coleções de livros didáticos e paradidáticos, que são destinados a alunos e professores, também no formato digital."
pois... no brasil...!
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