O
crescimento como objetivo é destruidor, doentio e deve ser substituído pela
satisfação das necessidades; as vantagens, na realidade são para alguns, à
custa da pobreza consolidada dos outros; e uma realidade dolorosa de
desigualdades exige que “os de baixo” se dediquem a anular a existência “dos de
cima”.
No caso
português, trata-se de mais um caso de estado falhado que não conseguindo gerar
verdadeiros capitalistas, definha como território desestruturado, pasto de
elites predadoras de um povo que tarda em sair da passividade.
Sumário
1 – A fixação no crescimento
a)
A
produção de pizzas como caso prático
b)
Lógica
de Monsieur de la Palisse
2 - Vantagens versus desvantagens competitivas
3 - A constante recriação das desigualdades
a)
A
expressão recente das desigualdades no caso português
Em qualquer destas ligações: