20120705

Ufa!!! Um problema resolvido! : )

O que não dá é calar! Vá, colegas, continuemos a combater injustiças e a lutar pela nossa dignidade! E já agora, obrigada ao Bloco de Esquerda (Bloco denuncia assalto ao salário dos professores contratados) e à FENPROF : )

Lembram-se da notícia de ontem, Governo reduz sem aviso salário de professores contratados? Pois houve um erro de interpretação e a escola cortou vencimentos indevidamente.

A notícia está no JN:

1 comentário:

Anónimo disse...

Ministério vai corrigir corte de salário de professores

Jornal de Noticias
Alexandra Inácio

Escola cortou vencimento após o fim das aulas devido a uma má interpretação dos contratos

HÁ PROFESSORES contratados que terão recebido uma remuneração menor depois das aulas terminarem. Fonte do Ministério da Educação e Ciência (MEC) garantiu ontem ao JN que essa situação pontual só se verificou num agrupamento da Direção Regional de Educação do Alentej o, por a escola ter feito uma “interpretação diferente daquela que a lei preconiza sobre os efeitos dos aditamentos aos contratos celebrados”. Sendo que a situação “irá ser devidamente corrigida”.
Fim das aulas trouxe um corte no salário de docentes num agrupamento no Alentejo

Um docente contratado em setembro para um horário de dez horas pode, durante o ano letivo, devido a uma baixa ou aposentação assinar um aditamento, por a escola preferir completar-lhe o horário (ou aumentá-lo), em vez de fazer uma nova contratação. As situações podem ser diversas e, por isso, os aditamentos têm um prazo, que pode ir de semanas ( baixa por doença) até ao final do ano letivo (no caso de uma aposentação, por exemplo). Quando o aditamento termina os docentes voltam a receber de acordo com o contrato inicialmente assinado.

“Pode ser injusto mas está previsto na lei”, admitiu ao JN o secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), Mário Nogueira. Depois de receber denúncias o Bloco de Esquerda enviou para o MEC um requerimento a pedir esclarecimentos. O Diário Económico de ontem escreve que foram feitos cortes em três agrupamentos. O ministério garante que só aconteceu num.