Se em Portugal Continental existirem 1100 Direções escolares e se cada uma delas pesar com cerca de 18 000 €/mês (1 diretor + 1 vice-diretor + 1 adjunto + 3 assessores), terão sido gastos cerca de 19 800 000 €/ano.
Se o número reduzir para cerca de 400 diretores, conforme a troika terá supostamente sugerido, (4/5 diretores no concelho de Lisboa; 3/4 diretores no concelho do Porto; etc.), então a poupança será de 12,6 milhões de euros e dará para desagregar os dois superministérios (o do Pastel de Nata e dos Pepinos Resinosos), formando 4 ministérios normais para além de proporcionar a renovação da respetiva frota motorizada, talvez trocando pasteleiras com ou sem motor, por bombinhas da Audi.
Estes futuros diretores ou serão sobredotados ou potencialmente oportunistas financeiros ou idiotas ou as três qualidades simultâneas.
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