por DN.pt
Classe duplamente penalizada por reduções salariais e cortes de postos de trabalho está a responder com uma "greve de zelo informal", que ameaça complicar vida das escolas.
Os professores já estão a recusar-se a fazer horas extraordinárias não remuneradas nas escolas para reuniões de planeamento e outro tipo de "trabalho burocrático". O descontentamento subiu de tom, num ano em que ao congelamento das carreiras se somaram cortes salariais e a redução do número de contratados, com consequências na carga de trabalho dos que permaneceram nas escolas. A "gota de água" foi o anúncio da supressão dos subsídios de férias e de Natal por dois anos.
3 comentários:
Pois...
Eu só não me atrevo a defender uma greve de zelo geral e prolongada porque não sei avaliar as consequências que teria para o país. Mas lá que o governo ou recuaria, ou se demitiria, disso tenho muito poucas dúvidas.
Obrigada pelas visitas, Moriae. Um abraço.
IC,
o problema é que se este governo se demite, virá novamente o PS e aí ... venha realmente o Demo e escolha ... Fico dividida, sei que não se deve pensar assim ... é ser derrotista. E há que acreditar nalguma coisa por isso, alinharia numa greve de zelo geral e prolongada, até se verem resultados. Neste momento passariam por não nos roubarem tanto e fazerem algo de jeito em termos de gorduras deles próprios.
Abraço!
a questão da greve de zelo não é nova, aliás eu já a vinha defendendo há muitos anos...
é a melhor maneira de paralisar o 'sistema' e deixar tudo discriminado em sede de livro de ponto... tim-tim por tim-tim...!
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