Tudo se conjuga que a partir de Março/Abril haja um novo processo de criação de novas entidades educativas (mega agrupamentos) de forma a fazer cair, de imediato, respetivas direções entretanto eleitas.
Por exemplo, em Coimbra (não é por acaso que hoje o ministro confirmou hoje a existência de um reforço no montante das verbas para as supostas Direções Regionais que têm fim de festa anunciado) passa a ser nomeado um Diretor responsável pelo funcionamento de todos os estabelecimentos de ensino e cada um dos Adjuntos (mais uns Assessores) ficarão a supervisionar o seu mega.
Quantos cargos de chefia ficarão vazios?
Será que a poupança de custos compensará o caos que inevitavelmente se instalará?
Sucesso organizativo financeiro ou insucesso educativo?
1 comentário:
Espero que a greve geral afecte a DREC. Mas sou suspeita ao dizer uma coisa destas : )))
Bem aparecido, Tomás!
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