Em algumas escolas já se aplicam programas informáticos para, por exemplo, marcar faltas dos alunos, escrever sumários, etc.
Muito interessante, porque em princípio pode-se poupar papel e tintas: na verdade, gasta-se mais papel e tinteiros.
Como os atos de cada professor ainda não contemplam assinatura digital, o MEC não reconhece validade e as escolas estão obrigadas a tranferir para papel, todos os atos praticados, por cada professor, porque todos esses funestos documentos terão de ser assinados manualmente por cada um.
Crise? Mas quem falou em crise?
1 comentário:
Cada assinatura digital vale 250 euros e numa escola com 100 professores, o MEC não quer a troika.
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