Parem de dizer que os horários anuais foram camuflados de temporários. Digam as coisas como elas são: os horários anuais foram TRANSFORMADOS em temporários. Criaram expectativas a muitos professores, colocando na aplicação que o contrato terminava a 31 de Julho (nos primeiros concursos, ainda escreveram 31 de Agosto) e depois passaram-nos para as mãos um contrato de trabalho a termo incerto. Podem acabar o contrato quando lhes apetecer. No resto, têm razão. Muitos destes contratos são necessidades permanentes do sistema e não residuais, como mente o ministro. É preciso lutar pela vinculação e pela dignidade. O Crato diz que os professores não fazem falta, mas se calhar devia era pensar nas consequências de haver um grande número de professores a largar o ensino, por concluírem que a humilhação não lhes faz falta.
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Parem de dizer que os horários anuais foram camuflados de temporários. Digam as coisas como elas são: os horários anuais foram TRANSFORMADOS em temporários. Criaram expectativas a muitos professores, colocando na aplicação que o contrato terminava a 31 de Julho (nos primeiros concursos, ainda escreveram 31 de Agosto) e depois passaram-nos para as mãos um contrato de trabalho a termo incerto. Podem acabar o contrato quando lhes apetecer.
No resto, têm razão. Muitos destes contratos são necessidades permanentes do sistema e não residuais, como mente o ministro. É preciso lutar pela vinculação e pela dignidade. O Crato diz que os professores não fazem falta, mas se calhar devia era pensar nas consequências de haver um grande número de professores a largar o ensino, por concluírem que a humilhação não lhes faz falta.
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